

Design
UX/UI
Dec 02, 2025
5 min read

Imagine isto: está a iniciar uma nova jornada de design, pronto para criar algo incrível. Mas antes de começar, surge uma dúvida importante. Que ferramenta deve confiar para dar vida à sua visão criativa? Não se trata apenas de botões e funcionalidades, trata-se de encontrar o parceiro perfeito para o seu fluxo de trabalho.
Em 2025, dois nomes dominam o palco. Figma, o favorito, refinado e poderoso. E Penpot, o ousado concorrente open-source. Ambos são excelentes à sua maneira, mas têm abordagens muito diferentes em relação ao design.
Todo o designer quer tudo: uma ferramenta funcional, que incentive a colaboração e que caiba no orçamento. Não é surpresa que o Figma tenha sido, durante muito tempo, o rei do mundo do design. Com a sua interface refinada e capacidades de colaboração perfeitas, é um sonho para equipas de produto. A desvantagem? Está preso a um modelo de subscrição, que pode ser restritivo para alguns.
No lado oposto, o Penpot segue outro caminho. Gratuito, open-source e altamente adaptável, é como um rebelde com uma missão. Convida os utilizadores a assumir o controlo e a moldá-lo como quiserem. Mas esta liberdade também tem custos nomeadamente uma experiência menos polida e com menos funcionalidades de luxo comparado ao seu rival bem afinado.
Vamos explorar o que os distingue e descobrir qual poderá ser a sua ferramenta ideal.
O design deve ser intuitivo, como pintar numa tela ou desenhar no papel. E é exatamente essa a experiência que o Figma oferece. A sua interface moderna e elegante é fácil de navegar, mesmo para quem está a começar no mundo do UI/UX.
As funcionalidades estão acessíveis sem serem esmagadoras, e a fluidez da experiência de utilização definiu o padrão para toda a indústria.
O Penpot, por sua vez, exibe o seu ADN open-source com orgulho. A interface é limpa e funcional, mas não tem o acabamento sofisticado do Figma. O que o Penpot perde em polimento, ganha em flexibilidade. A sua natureza personalizável permite que developers e equipas técnicas ajustem a experiência ao seu gosto algo que o Figma não oferece.
Se o trabalho em equipa faz o sonho funcionar, então o Figma é a ferramente que transforma esse sonho em realidade. É uma verdadeira revolução na colaboração em tempo real. Imagine a sua equipa inteira a trabalhar na mesma tela ao mesmo tempo a comentar, editar e refinar ideias em perfeita harmonia. Funcionalidades como o developer handoff integrado tornam a transição do design para o código totalmente fluida.
O Penpot não fica muito atrás nesta área, oferecendo também colaboração em tempo real. No entanto, o desempenho pode parecer menos fluido em comparação com o Figma. Mas o Penpot tem uma carta importante na manga: self-hosting. Para setores com exigências rigorosas de privacidade e dados, a possibilidade de manter tudo dentro de portas é uma enorme vantagem.
O Figma é uma verdadeira potência em termos de funcionalidades. Com auto-layout, componentes reutilizáveis e um marketplace de plugins em constante crescimento, tem praticamente tudo o que um designer pode desejar. Precisa de um plugin para acessibilidade? Animações? Está tudo à distância de um clique. O ecossistema do Figma parece um baú de tesouros para alimentar a criatividade.
O Penpot, enquanto ainda está a evoluir, encontrou o seu espaço com workflows orientados a developers. Ao usar SVG como formato nativo, cria uma ponte perfeita entre design e desenvolvimento web. Pode não ter funcionalidades tão avançadas como os sistemas de componentes do Figma, mas a abordagem SVG-first é uma maravilha para developers que querem integração sem fricção.
Velocidade e performance podem ditar o sucesso de uma sessão de design, especialmente quando há prazos apertados. A stack de rendering do Figma, alimentada por WebAssembly, garante um desempenho extremamente rápido, mesmo em designs complexos. Foi construída para lidar com a complexidade sem abrandar.
O desempenho do Penpot, embora sólido para projetos menores, pode enfrentar dificuldades ao escalar para designs mais pesados. Baseado em tecnologias web padrão como SVG e elementos DOM, o foco é mais na compatibilidade do que na velocidade pura. Mas para quem trabalha num ambiente centrado em CSS ou desenvolvimento web, esta abordagem é uma vantagem.
O Figma opera num modelo freemium. Se trabalha sozinho ou em projetos pequenos, a versão gratuita pode ser suficiente. No entanto, equipas que precisem de funcionalidades avançadas ou bibliotecas colaborativas precisarão de investir num dos planos pagos — um preço relativamente pequeno para o vasto conjunto de funcionalidades oferecido.
O Penpot, fiel às suas raízes open-source, é completamente gratuito. Sem taxas escondidas, sem planos de subscrição. Para startups, freelancers ou organizações com orçamentos reduzidos, esta abordagem zero-custos pode ser um verdadeiro alívio.
O modelo proprietário do Figma funciona como uma máquina bem oleada. Com atualizações frequentes e um ecossistema robusto, oferece uma experiência sem complicações — simplesmente funciona. Mas essa conveniência tem um preço: fica preso ao seu ecossistema, com pouca margem de personalização.
O Penpot prospera na sua filosofia open-source. Devolve o controlo aos utilizadores, permitindo-lhes adaptar e moldar a ferramenta às suas necessidades. Claro que esta liberdade exige esforço e conhecimentos técnicos para tirar o máximo partido, mas para equipas que valorizam independência e controlo de dados, é uma troca valiosa.
Então, que caminho vai seguir? Tanto o Figma como o Penpot oferecem possibilidades extraordinárias, mas a decisão depende do que mais valoriza.
Escolha o Figma se pretende uma experiência polida e intuitiva, valoriza funcionalidades avançadas de colaboração, quer ferramentas de design poderosas prontas a usar e não se importa de investir em funcionalidades premium
Escolha o Penpot se procura liberdade e flexibilidade, quer controlar as suas ferramentas e o seu fluxo de trabalho; valoriza o open-source e o self-hosting e trabalha em equipas técnicas ou com requisitos de privacidade elevados
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